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“Este Site não apoia de forma alguma a Pirataria”



Sobre a pirataria

Warez, termo derivado da língua inglesa, segunda metade da palavra software no plural, sob uma pronúncia l33t. Primariamente se refere ao comércio ilegal (pirataria) de produtos com direitos autorais.

Este termo geralmente se refere a disponibilização por meio de grupos organizados, fazendo uso das redes peer-to-peer, de compartilhamento de arquivos (ficheiros) entre amigos ou entre grandes grupos de pessoas com interesses similares.


Usualmente não se refere ao comércio de software falsificado. Este termo foi inicialmente cunhado por membros de grupos de usuários de computador do meio alternativo ou clandestino, mas se tornou um termo de uso comum pela comunidade da internet e da mídia.

O termo pirataria é utilizado por estes círculos para se referir ao uso não autorizado de propriedade intelectual.



História


A Pirataria desta forma, teve início na revolução industrial quando as primeiras máquinas texteis foram patenteadas na inglaterra foram copiadas e fabricadas nos Estados Unidos sem qualquer consideração ou pagamento aos inventores ingleses.

A pirataria teve início por motivos econômicos, as máquinas inglesas eram incrivelmente eficientes. Durante os anos 80 várias marcas famosas foram alvo da pirataria, desta vez a motivação era mero marketing, tendo em vista a enorme procura e preço elevado dos produtos originais de marcas conhecidas, produtores locais começaram a copiar ilegalmente os modelos e logotipos famosos.

No Brasil, tornou-se muito popular dentre os comerciantes informais, camelôs, que ainda hoje vendem produtos falsificados, de roupas à eletrônicos.

Os CDs foram um grande vilão, dando a possibilidade de se fazer dezenas de cópias de um mesmo CD em minutos, além do baixo peso e baixo custo da matéria bruta, a distribuição também facilitou muito. Mais recentemente, a partir da invenção dos jogos eletrônicos e computadores pessoais, os alvos mudaram, exigindo mais conhecimento e modificando totalmente a forma como se conhecia a pirataria até então.

Os produtos copiados não são mais materias, nem falsificações, não tem uma produção e muitas vezes não é distribuido fisicamente.


Ao mesmo tempo em que a Internet aumenta imensamente as oportunidades de venda de produtos e serviços, também cria novas oportunidades para a pirataria de software.
Até recentemente, as cópias não autorizadas de software requeriam troca física de disquetes, CDs ou outra mídia física, mas, à medida que a Internet torna-se continuamente mais difundida, mais rápida e menos dispendiosa, o mesmo ocorre com a pirataria de software.


A Internet permite que produtos sejam transferidos de um computador para outro sem transação de mídias físicas e com pouco risco de detecção.

Alguns esquemas de pirataria podem até mesmo envolver transações sem o consentimento do proprietário. A pirataria, que antes necessitava de um complexo entendimento de códigos de computador, agora pode ser feita com o clique de um mouse.

De acordo com cálculos recentes, cerca de cento e sessenta e três mihões (dados de 2009) de norte-americanos têm agora acesso à Internet, proporcionando aos piratas de software um mercado crescente[carece de fontes?].


A indústria de alta tecnologia está direcionando a revolução da informação, que é a base da nova economia. As empresas associadas da BSA são produtoras líderes de software, hardware e tecnologias inovadoras, tendo sido sempre participantes fundamentais no fornecimento de infra-estrutura crucial para o comércio eletrônico e de Internet.


Tipo de Warez

  • Aplicativos – Geralmente a versão de testes, demonstração, não completa.
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  • Serial (destrava) – Um conjunto de letras e/ou números que destravam programas, este tipo de warez é híbrido de legalidade e pirataria, por que é usado em ambos os lados. 
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  • KeyGen (software) – Um gerador de números seriais, desenvolvido para criar um número serial para destravar programas que usam números seriais baseados no computador ou na identidade.
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  • Patch (software) – Um programa que possui uma cópia já alterada dentro dele e substitui o original pelo modificado e isso inclui: substituir a versão mais antiga pela nova, substituir a versão demo pela full e substituir a versão original do programa por uma versão hack.

  • Crack (software) – Uma versão modificada do programa original, que roda uma cópia como se fosse completa. Ou um arquivo que executa tal processo, conhecido como patching (ou patchear em português).

  • KeyMaker (software) – Um programa que é uma fusão de KeyGen, Crack e cavalo de tróia, o KeyMaker é uma espécie de crack, mas gera números seriais e destrava programas usando um código-fonte de cavalo de tróia e usa o cavalo de tróia configurado pelo usuário (normalmente o nome da pessoa) e gerado pelo programa para destravá-lo e cria uma destrava que simula todos os passos normais de destrava criados para o programa e o isola de todas as possibilidades de travas, o que impossibilita retira-lo após usado, com a exceção de que haja uma brecha na configuração do sistema, do programa e do KeyMaker, fazendo que a ativação quebre (mas isso é extremamente difícil de ser feito) e o KeyMaker também não precisa modificar nenhum arquivo ou o próprio programa, já que o programa fica intacto ao usar está suprema destrava; um programa que já é alvo principal é o Alcohol 120% e criador BetaMaster (identidade desconhecida).

  • Jogos – Talvez o tipo de warez mais antigo. Se refere tanto a jogos de computador quanto aos jogos de Videogame. Este tipo de warez tem uma atenção especial, e é muito disputado entre os grupos de crackers. Devido ao fato que alguns membros eram programadores de empresas de videogames já falidas, seus conhecimentos e interesses se voltaram mais para os games.

  • Filmes – Relativamente novo, o warez de filmes só foi possível graças ao advento de novas formas de compressão de arquivos de vídeo, internet banda larga e leitores de DVD (que possibilitam a cópia do filme apartir de um DVD comercial sem necessariamente ter acesso ao arquivo original de mídia da produtora).

  • Filmes em alta definição – Mais recentemente, começaram a circular em redes peer-to-peer versões ripadas, ou seja, tiradas, de mídias de alta resolução, como o Blu-ray e o HD-DVD. Porém, ainda são raros, devido ao tamanho do arquivo e a incompatibilidade de alguns reprodutores em executar tais arquivos.

  • No-CD – São versões modificadas, ou pequenos programas que fazem esta modificação, para que o jogo ou aplicativo, seja executado sem o CD original (uma forma muito comum de evitar pirataria de programas de computador).

  • Séries de televisão – Com as placas de captura de sinais de televisão analógica e digital, os seriados podem ser gravados, editados e lançados na internet. 
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  • Novos padrões de compressão de vídeo, como o RMVB (Real Media Variable Bitrate) e o DivX, possibilitaram a redução dramática do tamanho de um episódio, geralmente em torno de 350MB com qualidade de DVD, que somado ao advento da proliferação de servidores de hospedagem de arquivos gratuitos (Rapid-Share, Megaupload, File-Upload, 4Shared, etc) facilitaram em muito a distribuição deste tipo de conteúdo através de grupos de uploaders, que encodam (convertem para o formato final, embutindo a legenda) e fazem o upload (carregam o arquivo para os servidores, e distribuem os links). Muitas vezes, fontes internas nas produtoras fazem cópias escondidas e distribuem antes dos seriados alcançarem as emissoras. 
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  • Além de equipes amadoras espalhadas pelo mundo para produzir traduções e legendas para episódios do formato XviD. A alta qualidade do formato XviD incentivou fortemente o mercado warez, tamanha a sua ascensão, diversos DVD players domésticos já executam o formato DivX.

  • MP3 – Basicamente incluem qualquer tipo de áudio no formato MP3, geralmente coletâneas completas ou singles de grupos musicais.

  • eBooks – Versões digitalizadas de livros, algumas cópias originais e as vezes digitalização caseira feita com scanner comum.

    Críticas


    Warez é defendindo por muitos como não-pirataria, seria apenas uma forma de compartilhamento sem nenhum fim lucrativo. A pirataria ficaria associada aos grupos que vendem cópias piratas.

    Entretando existem sites intitulados de warez que cobram por copias piratas, geralmente valores muito abaixo dos produtos oficiais e sem requerer dados pessoais ou registro posterior do produto adquirido. Tais sites são comumente usados como patrocinadores de outros sites de warez grátis ou sites de crack.

    Muitos apenas levam o usuário a entrar em outros sites de votação e confirmar registro via email para supostamente oferecer os aplicativos e jogos. Recentemente grupos de Warez tem incluido em seus sites, e junto aos arquivos de informação anexados aos aplicativos, frases pedindo aos usuário que comprem tais produtos após experimentarem a cópia não autorizada.


    Como

    As publicações e distribuições de warez acontecem nos seguintes passos:
    1. Um grupo de warez obtem uma cópia da produtora, antes do lançamento do produto, através de um contato interno, ou roubando uma cópia em CD, ou comprando normalmente uma cópia original autorizada.

    1. O grupo ou um indivíduo conhecido como crackers recompila o programa, com o objetivo de burlar licenças de uso e sistemas de proteção contra cópia não autorizada.

    1. O programa ou filme é compactado em um formato apropriado, geralmente comprimido em RAR ou ZIP, então distribuido internamente em servidores privados para o grupo criador ou entre grupos amigos.

    1. Finalmente o programa é enviado para sites de warez de grande popularidade e a publicação é encerrada pelo grupo. A partir daí, outros grupos ou usuários independentes se encarregam de distribuir em servidores menores (geralmente FTP) e entre amigos alcançando todos os cantos do mundo.


      Compartilhamento

      O compartilhamento de arquivos ou partilha de ficheiros é a atividade de tornar arquivos disponíveis para outros usuários através de download pela Internet e também em redes menores.

      Na maioria dos casos, o compartilhamento de arquivos segue o modelo P2P, no qual os arquivos são armazenados e servidos pelos computadores pessoais dos usuários. A maioria dos que participam do compartilhamento de arquivos também faz download de arquivos que outros usuários compartilham.

      Às vezes estas duas atividades estão ligadas umas às outras. O compartilhamento de arquivos é diferente da troca de arquivos, no qual o download de arquivos de uma rede P2P não requer upload, apesar de que algumas redes oferecem incentivos para o upload como créditos ou forçam o compartilhamento de arquivos que estão sendo baixados no momento.


      História

      O Napster, originalmente um serviço centralizado, foi a primeira grande ferramenta de compartilhamento de arquivos e que popularizou a atividade para as massas.

      Nele apenas arquivos de música no formato MP3 eram compartilhados,e seu encerramento aconteceu com bem-sucedidos ataques legais da indústria da música. Alguns artistas o atacavam abertamente (duma grande cobertura da mídia quando canções não-lançadas da Madonna vazaram na rede antes do lançamento comercial oficial.

      O Napster era um índice localizado para arquivos MP3 compartilhado por usuários logados no sistema. O programa também possuía um sistema de chat semelhante ao IRC e recursos de mensageiro instantâneo. Quase todos os novos clientes P2P seguem seu exemplo quanto ao design.


      Antes mesmo de seus problemas legais, a comunidade criou uma alternativa: OpenNap. Uma versão do protocolo do Napster criada através de engenharia reversa, o OpenNap foi lançado como uma alternativa de servidor software livre para os clientes do Napster.

      Estas redes continuam a existir mesmo após o colapso do Napster e muitos clientes usando este protocolo apareceram, em particular com a ajuda da lista de servidores Napigator – um esforço para centralizar todos os diferentes servidores e redes.

      Um tempo depois, apareceu uma rede descentralizada conhecida como Gnutella. O serviço, totalmente software livre, permite aos usuários pesquisar por quase qualquer tipo de arquivo, não somente canções em MP3. Foi criado em resposta à ameaça de estabelecer uma rede centralizada como o Napster. O propósito por trás da descentralização é evitar que um único link quebrado comprometa toda a rede.


      Até hoje, o Naspter e o Gnutella continuam a definir o compartilhamento de arquivos, mesmo com a grande quantidade de processos lançados pela RIAA contra os usuários (que começaram em setembro de 2003). O Gnutella continua como um protocolo e serviço livre e aberto enquanto o Napster ressurgiu como um serviço comercial de música online que compete com outros, como o iTunes e Rhapsody.


      Pirataria

      A pirataria moderna se refere à cópia, venda ou distribuição de material sem o pagamento dos direitos autorais, de marca e ainda de propriedade intelectual e de indústria – portanto, quer pela cópia de uma obra anterior (falsificação), quer pelo uso indevido de marca ou imagem, com infração deliberada à legislação que protege a propriedade artística, intelectual, comercial e/ou industrial.



      Descrição

      A pirataria envolve os mais diversos produtos, desde roupas, utensílios domésticos, remédios, livros, softwares e qualquer outro tipo de produto que possa ser copiado.



      Brasil

       O comércio, a exposição à venda, ou a distribuição de pirataria é um crime no Brasil. A Lei 10.695, de 01 de Julho de 2003 altera partes do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 acrescentando ao artigo 184, §4º, que ressalva que a criação de uma cópia pelo copista para uso próprio e sem intuito de lucro, do material com direitos autorais, não constitui crime[1].

      Cerca de 42% da população utiliza algum tipo de produto pirateado. Em pesquisa feita pela Fecomércio-Rio e Instituto Ipsos os produtos mais pirateados são os CDs, DVDs, óculos e relógios.[2] O Conselho Nacional de Combate à Pirataria mantém um site atualizado com as principais ações para coibir esta modalidade de crime.[3][4]

      Como o Código Penal Brasileiro, em seu artigo 184, parágrafos 1,2 e 3 determina que deve haver o intuito de lucro (direto ou indireto), não comete pirataria aquele que compra ou faz download de arquivos para uso privado. E o parágrafo quarto acrescentado pela Lei n° 10.695 ao artigo 184 do Código Penal Brasileiro, autoriza expressamente a cópia integral de obras intelectuais, ficando dispensada, pois, a “expressa autorização do titular”.


      Mais de meio milhão de CDs falsificados sendo destruídos em frente à rampa do Congresso Nacional marcaram o Dia Nacional de Combate à Pirataria e à Biopirataria em 2005.



      Produtos mais pirateados
      Penalidades


      No Brasil a pirataria fere a licença de copyright e contra ela existe a Lei Anti-pirataria (10.695 de 01/07/2003 do Código de Processo Penal), [5] que pune os responsáveis e dependendo dos casos a pena pode chegar a 4 (quatro) anos de reclusão de pena, e multa. Apesar disso, a pirataria é muito praticada no Brasil sendo responsável pela geração de um grande número de empregos informais. A Polícia Federal do Brasil mantém operações permanentes para coibir as diversas modalidades de pirataria.




      Pirataria, Consequências e Sua Ligação Com  o Crime Organizado

      De acordo com dados da Interpol a pirataria está relacionada ao crime organizado, como assaltantes, traficantes de armas, narcotraficantes e ligado até ao terrorismo[6], movimentando mais de meio trilhão de dólares[7]. Além disso a pirataria está intimamente ligada à exploração infantil, são mais de 250 milhões de crianças trabalhando em regime desumano [8].


      No Brasil, de acordo com a Frente Parlamentar Contra a Pirataria, esse comercio ilegal impede 2 milhões de empregos formais no país e causa um grande rombo nas contas públicas. O Brasil deixa de arrecadar mais de 10 bilhões de Reais.[9][10]

      Alternativas


      Um dos principais questionamentos, hoje em dia, está focado no sistema de propriedade intelectual. No caso dos softwares surgem os softwares livres. No caso da produção musical e audio-visual ainda há uma grande controvérsia.

      Contudo, todos buscam uma solução que respeite o direito e permita acesso ao trabalho dos artistas. Um dos meios que favorece essa disponibilidade de material hoje em dia é o uso de software P2P que permite a seus usuários compartilhar arquivos por meio da Internet.

      Muitos esperam que os músicos comecem a abandonar a concepção de disco gravado para oferecer seu material de formas alternativas (como, por exemplo, downloads através de FTP ou similares), podendo fixar preços por peça/canção ou grupo de peças muito mais baixos que os atuais preços de CD.

      Recentemente foi fundado o Partido Pirata Piratpartiet, na Suécia. Trata-se de um partido político que tem como principal tema o fim dos direitos autorais. Vários outros tradicionais partidos europeus tem sido influenciados pelos fundamentos do Partido Pirata.


      No Brasil, existe uma corrente minoritária que prega a descriminalização da pirataria, tendo como fonte o artigo “A ideologia da propriedade intelectual“, já havendo inclusive uma decisão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Porém, a maioria da doutrina, e a maior parte da jurisprudência brasileira, continuam seguindo no sentido de que o comércio de produtos pirateados é crime sujeito às punições legais.
      Fonte: Wikipédia


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